05 Gráficos de violino
O gráfico de violino tenta conciliar as vantagens do gráfico de distribuição com as do histograma, com a vantagem de não necessitar de definição de classes. Mas o parâmetro de suavização pode criar dificuldades semelhantes.
· Jorge Camões
04 Histograma
Um histograma é um gráfico que facilita a leitura do perfil de uma distribuição pela segmentação do eixo em classes e contagem dos pontos. Vamos ver as suas vantagens e desvantagens.
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03 Caixa e bigodes
Os gráficos de baixa-e-bigodes sintetizam e representam um conjunto de métricas que facilitam a análise da distribuição e, por serem compactos, permitem comparar múltiplas distribuições.
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02 Gráficos de dispersão com uma dimensão
Esta lição introduz o conceito de distribuição, as dificuldades que na análise de distribuições e de que forma as podemos resolver, incluindo a sobreposição de pontos e a criação de pontos de referência.
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09 Animação
A animação é uma técnica potencialmente útil mas limitada para representação de séries temporais.
· Jorge Camões
08 Histórias e narrativas de preços
Esta lição explora uma fonte de dados que pode provocar um bocejo, nas onde, procurando, encontramos pepitas de narrativas que nos dizem muito sobre a cultura e sociedade locais.
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07 Gráficos de calor - heatmaps
Heatmaps podem ser gerados diretamente sobre uma tabela da dados, e permitem-nos detetar padrões nos dados com base em variações de tons e intensidade. São úteis também como ferramenta exploratória.
· Jorge Camões
06 Gráfico de dispersão evolutivo
O gráfico de dispersão evolutivo é um gráfico complexo e de consumo lento. É um excelente suporte para uma narrativa, mas menos adequado às expectativas de gratificação instantânea.
· Jorge Camões
05 Representar a sazonalidade
A sazonalidade gera padrões típicos que escondem outras variações relevantes. Mas há um gráfico perfeito para observar essas variações: o gráfico de ciclo.
· Jorge Camões
04 Valores inexistentes
A ausência de dados numa série temporal tem implicações na forma como a linha é representada. Vamos ver algumas das opções e cuidados a ter.
· Jorge Camões
03 Resolução e escala
Esta lição discute a importância da correta definição das escalas, procurando a amplitude de y que melhor representa a variação nos dados.
· Jorge Camões
02 Gráfico de linhas
Esta primeira lição sobre a evolução ao longo do tempo discute algumas das principais características, vantagens e desvantagens do gráfico de linhas.dtv-
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07 Lab: gráficos de composição e proporções
Nesta lição Lab vamos explorar algumas ideias sobre como representar proporções fora dos tipos de gráficos habituais.
· Jorge Camões
06 Barras empilhadas
Os gráficos de barras empilhadas permitem observar a composição de cada barra mas introduzem dificulldades de leitura devido à ausência de uma base comum.
· Jorge Camões
05 Maus exemplos de gráficos circulares
Nesta lição vemos alguns tipos de erros mais comuns no desenho e uso de gráficos circulares, a partir de exemplos reais.
· Jorge Camões
04 Erros e correções a gráficos circulares
Sendo simples, o gráfico circular não deixa de ter algumas regras que evitam erros ou o tornam mais eficaz.
· Jorge Camões
03 Gráficos circulares
Os gráficos circulares são simples e devem ser usados em conjugação com outros gráficos, fornecendo uma porta de entrada nos dados com poucos custos.
· Jorge Camões
02 Diferença para ordem e classificação
Os gráficos de proporções respondem a perguntas diferentes daquelas que os gráficos de barras respondem. É importante perceber a diferença e quais as vantagens de uns e de outros.
· Jorge Camões
06 Mudar as unidades
Certas métricas variam pouco em valores absolutos, o que cria dificuldades na sua representação com gráficos de barras. Sugere-se que uma opção é mudar a medida utilizada.
· Jorge Camões
05 Gráficos de inclinação
O gráfico de inclinação, para além de ser eficiente o uso do espaço e eficaz na comunicação, é também o exemplo de uma forma de interpretar gráficos diferente da tradicional
· Jorge Camões
04 Alternativas aos gráficos de barras
Uma barra é uma forma ineficiente de representar um ponto, e com frequência torna o gráfico ineficaz quando representa mais que uma série. Algumas alternativas resolvem ambos os problemas.
· Jorge Camões
03 Duas ou mais séries
A comparação de duas ou mais séries mostra facilmente os limites de eficácia dos gráficos de barras, exigindo um maior cuidado no seu desenho ou eventualmente a sua substituição.
· Jorge Camões
02 Ordem e classificação para uma série
O gráfico de barras com uma série é dos gráficos mais simples de criar e de interpretar. Isso não significa que as pré-definições da aplicação não devam ser ajustadas aos dados e mensagem.
· Jorge Camões
03 Tipos de perguntas
Esqueça o "tipo de gráfico". A visualização de dados começa com uma pergunta, pelo que devemos começar por definir que tipo de pergunta queremos fazer.
· Jorge Camões
02 O processo de questionar os dados
Saber fazer perguntas específicas que podem ser respondidas pelos dados, adicionando conhecimento, é uma das competências essenciais da visualização de dados.
· Jorge Camões
05. Lab: gráfico bambu
· Jorge Camões
04 Literacia gráfica e familiaridade
A literacia gráfica da audiência condiciona o tipo de visualização que ela está disponível para ler e interpretar. É necessário alinhar a visualização com esse nível de literacia ou encontra formas de a contornar.
· Jorge Camões
03 Simbolismo da cor
O simbolismo da cor pode não ser visível quando a cor observada reflete a cor antecipada, mas tende a suscitar reações negativas quando isso não acontece.
· Jorge Camões
02 Convenções sociais
A avaliação das normas e convenções sociais que a audiência utilizará para ler e interpretar um gráfico devem ser avaliadas quando o desenhados, quer para as respeitar, quer para as quebrar.
· Jorge Camões
08 Ilusões de ótica
As ilusões de ótica, tal como as diferenças na leitura de codificações de dados, representam algumas das dificuldades do sistema olho-cérebro em processar estímulos visuais, e que devemos ter em conta no nosso design.
· Jorge Camões