09.02 Mais competências, menos ferramentas
Cada aplicação tem os seus fãs, por vezes demasiado zelosos. Ter uma aplicação que dominamos é útil, as competências transversais devem ter prioridade.
09.03 Duas perspetivas — tipos de gráficos e tela em branco
O conceito tradicional de gráfico que pressupunha a existência de “tipos” predefinidos limita as nossas representações. Algo mais complexo precisa de um conceito diferente.
09.04 Todos os gráficos são gráficos de dispersão
Um gráfico representa um conjunto de pontos no espaço. Tudo o que se adiciona são opções de design, que têm como propósito facilitar a leitura do gráfico acrescentando elementos como linhas ou barras.
09.05 Ferramentas online
As ferramentas online, não sendo poderosas na manipulação de dados, e com um conjunto de tipos predefinidos relativamente limitado, tendem a oferecer bons gráficos por defeito e gerindo a publicação online.
09.06 Ferramentas de business intelligence
As ferramentas de BI tendem a ter recursos limitados do ponto de vista da visualização de dados, com exceção do Tableau. O PowerBI parece ter sido desenhado sem um adulto na sala.
09.07 Folhas de cálculo
As folhas de cálculo são as ferramentas mais comuns para fazer gráficos. No entanto, tendem a ser usadas sem a literacia gráfica que evita as más predefinições.
09.08 Linguagens de programação
As linguagens de programação permitem mais liberdade na visualização de dados que as ferramentas point & click, mas têm uma mais inclinada curva de aprendizagem e requerem mais investimento que as outras ferramentas.