Jorge Camões
Lisboa
25.06 O mantra da pesquisa visual
25.05 Leis da Gestalt revisitadas
25.04 Estrutura das paisagens visuais
25.03 Estética e familiaridade
25.02 Gráfico único e gráficos múltiplos
25.01 Introdução
24.05 Mais tipos de gráficos
24.04 Tipos de gráficos
24.03 Resolução
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24.02 Ajustamento para ecrãs pequenos
24.01 Introdução
04.04 Condições mínimas para a visualização de dados
Mesmo uma definição minimalista de visualização de dados tem critérios mínimos de aplicação. Nesta lição vemos alguns exemplos em que esses critérios mínimos não são cumpridos.
09.10 Linguagens de programação
03.02 Uma atitude ativa
Uma atitude ativa na forma como analisamos os dados é essencial para a produção de conhecimento, porque nos leva a procurar relações até aí inexploradas.
03.03 Tornar o invisível visível
A atitude ativa também se deve expressar perante a aparente ausência de padrões ou a existência de padrões óbvios. Há sempre coisas novas a descobrir!
03.04 Gráficos como interpretação
Qualquer análise de dados é sempre uma interpretação. Podemos "torturar" os dados? O que podemos fazer produzir e consumir análises credíveis?
02.02 Da explicação do mundo à quantificação da realidade
No primeiro dia de aulas, qualquer disciplina procura legitimar-se através das suas raízes profundas no passado. Vamos fazer esse exercício.
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