Pedi ao ChatGPT para fazer um gráfico
Uma tentativa de criar um gráfico com o ChatGTP. Claramente alinhado com algumas ideias um pouco desatualizadas, não conseguiu perceber o que se pretendia.
· Jorge Camões
Despesas com habitação: havia sinais
A evolução do peso das despesas em habitação parece mostrar que o problema foi ignorado ao longo de décadas, com os atuais resultados.
· Jorge Camões
O Tejo é mais belo que o rio da minha aldeia
Uma experiência de integração de dados com referências geográficas do rio Tejo, e a população nos concelhos nas suas margens. Inclui o poema de Fernando Pessoa a que o título faz referência.
· Jorge Camões
Sobre a criatividade em visualização de dados
Onde se argumenta que a criatividade em visualização de dados não se resume a um resultado estético.
· Jorge Camões
Excel: O problema com os gráficos de barras
Ficheiro de Excel com uma versão do gráfico publicado no post "O problema com os gráficos de barras"
· Jorge Camões
O problema com os gráficos de barras
Clarificar o que queremos comunicar com os dados faz toda a diferença no momento em que decidimos pelo tipo de gráfico adequado.
· Jorge Camões
O RASI como grau zero de literacia gráfica
O RASI, Relatório Anual de Segurança Interna é, infelizmente, o melhor mau exemplo de utilização de gráficos em relatórios que jamais encontrei.
· Jorge Camões
BXL.02.01 Circulo básico
· Jorge Camões
Data at work
· Jorge Camões
04 Paletas de cores
O uso de paletas de cores é outra dimensão do uso funcional das cores, permitindo a sua aplicação consistente e reconhecível. Paletas derivadas das cores da organização são uma forma de alinhar o estilo dos gráficos com a imagem de marca.
· Jorge Camões
03 Tarefas funcionais da cor
A melhor forma de tentar “domesticar” a cor é através de uma clara definição das suas tarefas funcionais, antes da escolha das cores concretas a partir de critérios estéticos.
· Jorge Camões
02 O que é a cor?
O uso da cor é complexo e a principal preocupação deve ser evitar a catástrofe (palavras de Tufte). É possível "domesticar" a cor? Não, mas vamos tentar.
· Jorge Camões
10 Tipografia
Conhecer um pouco mais das fontes usadas nos nossos gráficos, permite-nos clarificar a hierarquia de blocos de texto, melhorar a leitura de rótulos numéricos e dar um ar mais profissional ao resultado.
· Jorge Camões
09 Tamanho e relação largura - altura
Um gráfico deve ser desenhado com a relação largura-altura com que irá ser consumido, para que o desenho tenha isso em conta, em particular para garantir que a variação é adequadamente percebida.
· Jorge Camões
08 A necessidade de anotações
As anotações num gráfico facilitam a sua leitura e interpretação, e são particularmente úteis para audiências leigas. Também poderão ter um efeito adicional de captar o interesse.
· Jorge Camões
07 Lidar com valores extremos
A existência de valores extremos pode arruinar a representação de dados, que poderá prolongar-se por muito tempo, não permitindo observar a variação típica. É necessário encontrar soluções que o evitem.
· Jorge Camões
06 Gráfico esparguete
Em “gráfico esparguete” é o provável resultado de um gráfico não focado na pergunta que queremos fazer. Quando temos muitas séries num gráfico de linhas isso traduz-se na impossibilidade de detetar algum tipo de padrões.
· Jorge Camões
05 Emoção
De que forma podemos usar as emoções para atrair e manter a atenção da audiência? O apelo à lágrima fácil é tentador, mas devemos evitá-lo, encontrando um alinhamento emocional com o tema que não seja manipulativo.
· Jorge Camões
04 Regras de envolvimento e atenção
Há múltiplas formas de tentar que o gráfico chama a atenção. Nenhuma delas tem garantia de sucesso, mas as escolhas de fazemos ajudam a definir o tipo de atenção que queremos.
· Jorge Camões
03 Clarificação
Substituir "simplificação" por "clarificação" permite-nos ter uma abordagem mais frutífera ao design no gráfico, que não se resume a remover coisas, mas também a mudar e adicionar elementos que ajudam à sua leitura.
· Jorge Camões
02 Simplificação
Na visualização de dados nas organizações, a simplificação ajuda a focar a atenção naquilo que é importante. Mas a simplificação “até ao osso” e sem enquadramento pode ter resultados opostos ao pretendido.
· Jorge Camões
03 Gráficos bullet
Os gráficos bullet são eficazes na comunicação e eficientes no uso do espaço num dashoard. No entanto, são vistos como áridos e pouco alinhados com o design corrente de deshboards. É possível um compromisso?
· Jorge Camões
02 Velocímetros
Os velocímetros são sobretudo uma má resposta a uma necessidade real. Eles devem ser desenhados para um uso mais eficiente do espaço, mais ricos e com uma clara ligação aos detalhes.
· Jorge Camões
04 Gráficos horizonte
Os gráficos horizonte são uma forma extremamente compacta de representar perfis de evolução. No entanto, exigem abertura mental para algumas das opções de design.
· Jorge Camões
03 Pequenos múltiplos
Os pequenos múltiplos permitem criar perfis complexos de entidades e facilitam a sua leitura e comparação. A sua posição na grelha pode ter como base os valores ou uma posição proximadamente geográfica.
· Jorge Camões
02 Perfilação
A perfilação permite observar as características de múltiplas categorias, facilitando a observação de cada uma e a deteção de padrões divergentes.
· Jorge Camões
03 Grupos
Facilitar a descoberta de grupos de pontos com as mesmas características é uma das principais tarefas à utilização de gráficos de dispersão.
· Jorge Camões
02 Correlação
A análise de correlações entre variáveis permite passar da sua simples descrição individual para o tipo de associação que têm, o que representa um nível mais sofisticado de análise.
· Jorge Camões
03 Escalas Likert
· Jorge Camões
02 Ponto de referência central
· Jorge Camões