Os gráficos de barras empilhadas permitem observar a composição de cada barra mas introduzem dificulldades de leitura devido à ausência de uma base comum.
15.07 Lab: gráficos de composição e proporções
Nesta lição Lab vamos explorar algumas ideias sobre como representar proporções fora dos tipos de gráficos habituais.
14.02 Ordem e classificação para uma série
O gráfico de barras com uma série é dos gráficos mais simples de criar e de interpretar. Isso não significa que as pré-definições da aplicação não devam ser ajustadas aos dados e mensagem.
14.03 Duas ou mais séries
A comparação de duas ou mais séries mostra facilmente os limites de eficácia dos gráficos de barras, exigindo um maior cuidado no seu desenho ou eventualmente a sua substituição.
14.04 Alternativas aos gráficos de barras
Uma barra é uma forma ineficiente de representar um ponto, e com frequência torna o gráfico ineficaz quando representa mais que uma série. Algumas alternativas resolvem ambos os problemas.
14.05 Gráficos de inclinação
O gráfico de inclinação, para além de ser eficiente o uso do espaço e eficaz na comunicação, é também o exemplo de uma forma de interpretar gráficos diferente da tradicional
14.06 Mudar as unidades
Certas métricas variam pouco em valores absolutos, o que cria dificuldades na sua representação com gráficos de barras. Sugere-se que uma opção é mudar a medida utilizada.
13.02 O processo de questionar os dados
Saber fazer perguntas específicas que podem ser respondidas pelos dados, adicionando conhecimento, é uma das competências essenciais da visualização de dados.
13.03 Tipos de perguntas
Esqueça o "tipo de gráfico". A visualização de dados começa com uma pergunta, pelo que devemos começar por definir que tipo de pergunta queremos fazer.
12.02 Convenções sociais
A avaliação das normas e convenções sociais que a audiência utilizará para ler e interpretar um gráfico devem ser avaliadas quando o desenhados, quer para as respeitar, quer para as quebrar.
12.03 Simbolismo da cor
O simbolismo da cor pode não ser visível quando a cor observada reflete a cor antecipada, mas tende a suscitar reações negativas quando isso não acontece.
12.04 Literacia gráfica e familiaridade
A literacia gráfica da audiência condiciona o tipo de visualização que ela está disponível para ler e interpretar. É necessário alinhar a visualização com esse nível de literacia ou encontra formas de a contornar.
DTV12: Para lá da perceção
12.05. Lab: gráfico bambu
11.02 O cérebro como gestor de recursos finitos
Partir da perspetiva de que o cérebro é um gestor de recursos finitos e que nós podemos identificar as componentes de design que impactam na alocação de recursos é uma forma prática escolher as melhres opções.
11.03 Fisiologia do olho
A fisiologia do olho ajuda a explicar o movimento do olhar e de que forma isso é uma expressão da atenção. Saber um pouco sobre a fisiologia do olho ajuda-nos nas nossas opções de design.
11.04 Processamento pré-atentivo e saliência
Podemos tirar partido da forma como o sistema olho-cérebro processa os estímulos visuais, definindo prioridades e diferentes velocidades de processamento.
11.05 Memória de trabalho
A forma fácil como perdemos, com uma pequena distração, o número de telefone que estamos a memorizar deve servir de aviso para a redução do uso da memória de trabalho na visualização de dados.
11.06 Leis da Gestalt
As leis da Gestalt devem fazer parte da forma como desenhamos gráficos ou visualizações. Elas ajudam a dar sentido ao desenho e tornam-no mais fácil de processar, ou seja, mas eficaz.