A melhor forma de tentar “domesticar” a cor é através de uma clara definição das suas tarefas funcionais, antes da escolha das cores concretas a partir de critérios estéticos.
23.04 Paletas de cores
O uso de paletas de cores é outra dimensão do uso funcional das cores, permitindo a sua aplicação consistente e reconhecível. Paletas derivadas das cores da organização são uma forma de alinhar o estilo dos gráficos com a imagem de marca.
22.02 Simplificação
Na visualização de dados nas organizações, a simplificação ajuda a focar a atenção naquilo que é importante. Mas a simplificação “até ao osso” e sem enquadramento pode ter resultados opostos ao pretendido.
22.03 Clarificação
Substituir "simplificação" por "clarificação" permite-nos ter uma abordagem mais frutífera ao design no gráfico, que não se resume a remover coisas, mas também a mudar e adicionar elementos que ajudam à sua leitura.
22.04 Regras de envolvimento e atenção
Há múltiplas formas de tentar que o gráfico chama a atenção. Nenhuma delas tem garantia de sucesso, mas as escolhas de fazemos ajudam a definir o tipo de atenção que queremos.
22.05 Emoção
De que forma podemos usar as emoções para atrair e manter a atenção da audiência? O apelo à lágrima fácil é tentador, mas devemos evitá-lo, encontrando um alinhamento emocional com o tema que não seja manipulativo.
22.06 Gráfico esparguete
Em “gráfico esparguete” é o provável resultado de um gráfico não focado na pergunta que queremos fazer. Quando temos muitas séries num gráfico de linhas isso traduz-se na impossibilidade de detetar algum tipo de padrões.
22.07 Lidar com valores extremos
A existência de valores extremos pode arruinar a representação de dados, que poderá prolongar-se por muito tempo, não permitindo observar a variação típica. É necessário encontrar soluções que o evitem.
22.08 A necessidade de anotações
As anotações num gráfico facilitam a sua leitura e interpretação, e são particularmente úteis para audiências leigas. Também poderão ter um efeito adicional de captar o interesse.
22.09 Tamanho e relação largura - altura
Um gráfico deve ser desenhado com a relação largura-altura com que irá ser consumido, para que o desenho tenha isso em conta, em particular para garantir que a variação é adequadamente percebida.
22.10 Tipografia
Conhecer um pouco mais das fontes usadas nos nossos gráficos, permite-nos clarificar a hierarquia de blocos de texto, melhorar a leitura de rótulos numéricos e dar um ar mais profissional ao resultado.
21.02 Velocímetros
Os velocímetros são sobretudo uma má resposta a uma necessidade real. Eles devem ser desenhados para um uso mais eficiente do espaço, mais ricos e com uma clara ligação aos detalhes.
21.03 Gráficos bullet
Os gráficos bullet são eficazes na comunicação e eficientes no uso do espaço num dashoard. No entanto, são vistos como áridos e pouco alinhados com o design corrente de deshboards. É possível um compromisso?
20.02 Perfilação
A perfilação permite observar as características de múltiplas categorias, facilitando a observação de cada uma e a deteção de padrões divergentes.
20.03 Pequenos múltiplos
Os pequenos múltiplos permitem criar perfis complexos de entidades e facilitam a sua leitura e comparação. A sua posição na grelha pode ter como base os valores ou uma posição proximadamente geográfica.
20.04 Gráficos horizonte
Os gráficos horizonte são uma forma extremamente compacta de representar perfis de evolução. No entanto, exigem abertura mental para algumas das opções de design.
19.02 Correlação
A análise de correlações entre variáveis permite passar da sua simples descrição individual para o tipo de associação que têm, o que representa um nível mais sofisticado de análise.
19.03 Grupos
Facilitar a descoberta de grupos de pontos com as mesmas características é uma das principais tarefas à utilização de gráficos de dispersão.